quarta-feira, 14 de setembro de 2011



“O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê.”


SEI QUE








nada sei do barco sem rumo solto no mar
nada sei do navegar e do rumo

assumo

à deriva
ouço o vento
cheiro o mar

nada sei








(Juleni Andrade)